O texto é uma reflexão sobre a espera e o amor, em que o autor expressa o desejo de fazer o tempo engatinhar para que possa aproveitar cada momento com a pessoa amada. Ele questiona se o tempo tem tempo para amar e se lamenta por não conseguir discutir com ele. No final, conclui que a cor da sua angústia é a cor do olhar da pessoa amada e que o tempo terá que esperar para que possam viver um amor eterno, mesmo que seja devagar.